O meio-campo Anderson, que teve passagens por Inter, Grêmio, Porto, Manchester United e seleção brasileira, se tornou réu em uma operação batizada como Criptoshow.
O fato ocorreu após um desvio de cerca de R$35 milhões de Reais de uma empresa, segundo informações da operação, o valor teria sido dispersado em 6 empresas da quadrilha, e também convertidos em criptomoedas.
O MP gaúcho entrou com com a representação de acusação para o jogador e mais 7 pessoas, ambos indiciados por Furto Qualificado, organização criminosa, e lavagem de bens, direito e valores.
Em entrevista para o GE, o advogado do jogador mencionou algumas palavras sobre a situação complicada que Anderson se encontra no momento.
“Não fomos intimados, é difícil falar agora. Existe uma investigação, disso o Anderson tem conhecimento. Mas isso o Anderson vai provar que ele foi vítima, não partícipe. É a posição dele” – Júlio Cesar Junior – Advogado do jogador
Anderson se aposentou em 2019, seu último clube foi o Adana Demirsport da Turquia, pais onde o atleta se encontra atualmente.
