Entrevista de Paulo Bracks “não vamos contratar só por contratar”

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Na manhã desde sábado, o diretor executivo de futebol do Inter Paulo Bracks, concedeu entrevista para o pessoal do Vozes do Gigante e esclareceu alguns aspectos.

Quando perguntado sobre o Inter não estar fazendo tantas contratações para essa temporada, mencionou que o foco primeiramente é enxugar a folha salarial e realizar apenas contratações pontuais para o elenco, e citou que na gestão antiga, contrataram diversos reforços que nem performaram na equipe, e fechou dizendo que não irão contratar por contratar.

Também foi questionado sobre o constante recuo de bola para o goleiro no decorrer das partidas, o diretor rebateu dizendo que essa jogada daz parte da estratégia do formato de jogo de Miguel Angel Ramirez, para trazer o time adversário, e consequentemente abrir espaços, segundo Bracks, ja vem demonstrando resultado nos treinamentos.

Sobre Rodinei, o lateral retornará para o Flamengo ao término do campeonato gaúcho, pois o clube Rubro-negro não aceita outro acordo que não seja a multa rescisória de €4 milhões de Euros (cerca de 26 milhões de Reais), Bracks afirmou que o Inter não tem esse valor para a permanência do jogador, inclusive, Rodinei ja foi comunicado sobre a situação.

Também falou que cada posição do time principal terá uma herarquia de 3 jogadores, trabalhando todos para dar a resposta quando solicitados, citou que quando chegou ao clube, não existia essa filosofia de segmento.

Falou sobre o mais novo gerente de futebol das Categorias de base, Gustavo Grossi ressaltando o imenso conhecimento do gestor, agregando muito a direção na hora da busca por atletas, que seja do novo perfil de aquisição de jogadores, garotos que estejam na faixa etária de 18 há 22 anos, o projeto é terminar a formação dos meninos, e sucessivamente utilizá-los na equipe principal, potencializando o poder de vendas futuras.

Quando perguntado o porque de tantos jogadores sul-americanos e poucos brasileiros chegando, mencionou que os jogadores no Brasil, estão mais amarrados aos seus clubes em questão de valores, inviabilizando os negócios nacionais.

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