Em entrevista; Pato revela bastidores de Fernandão e R.Gaúcho

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A Jornada de um Ídolo Colorado: A Saga de Alexandre Pato

A despedida de Alexandre Pato do Internacional em 2007 não apagou a chama de uma história que permanece viva.

Mesmo distante do Beira-Rio, o coração do atacante ainda pulsa nas cores do clube que o moldou.

As memórias da base, das noites em concentração entre amigos de infância, e o triunfo épico no Mundial de Clubes de 2006 sobre o Barcelona continuam ecoando em sua trajetória como lembranças sagradas.

Até sua família, influenciada pela magia daquele time, rendeu-se à paixão colorada.

Na época, Pato não era apenas uma promessa: era a personificação de um sonho. Após renovar o contrato, ascendeu ao profissional como um furacão.

Bastou um único jogo para escrever seu nome em letras de ouro. Em sua estreia absoluta, contra o Palmeiras no Parque Antárctica, tocou na bola pela primeira vez e marcou.

Participou de mais dois gols na goleada por 4 a 1, deixando claro que ali nascia um astro.

Aos 17 anos, carregou nas costas a esperança de um continente. O desafio era surreal: enfrentar o Barcelona de Ronaldinho, Deco, Xavi e Iniesta, uma máquina de futebol que parecia imbatível.

Na semifinal, Pato abriu o placar contra o Al-Ahly, garantindo a vitória por 2 a 1 e a vaga na final. Cada embaixada, cada corrida, cada gesto de bravura — até mesmo um ombro lesionado — tornaram-se símbolos de uma luta coletiva.

Para o garoto de Porto Alegre, aquela não era apenas uma final.

Era a materialização de um destino. E quando o apito final confirmou o título, o menino que um dia sonhou em vestir o manto colorado entendeu: ali, diante de gigantes, ele havia se tornado eterno.

“Pensávamos que seria muito difícil. Não tinha o que fazer, mas tentaríamos. Na saída do túnel, perguntei ao Ronaldinho se poderia trocar a camisa comigo. Fomos campeões do mundo e eu fui procurá-lo, mas estavam todos em cima dele, Índio, Eller, o Fernandão. Vejo no lábio dele dizendo que estava guardada para mim. Está em um museu que tenho em Pato Branco” – Disse o ex-atacante.

“O Fernandão quis me bater na Arena da Baixada. Ele mandou eu pressionar, mas ele estava mais próximo e falei para ele ir. Olha para trás e ele parecia um leão. Sentei no vestiário e o Edinho ao meu lado. Ele vem correndo, mas o Edinho o segurou. Acho que queria dar uns tapas” – Revelou Alexandre Pato.

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