O Internacional expressou sua insatisfação com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e com as decisões de arbitragem recentes.
Seguindo o triunfo mínimo de 1 a 0 contra o Cuiabá, Felipe Becker, vice-presidente de futebol, manifestou-se publicamente para denunciar a performance do juiz Anderson Ribeiro, trazendo à tona um histórico de decisões controversas por parte da federação.
Ele inclusive mencionou a novidade de ter uma equipe de arbitragem feminina no jogo empatado em 1 a 1 contra o Atlético-GO.
Becker argumenta que o Internacional tem sido prejudicado pela nomeação de árbitros novatos pela CBF.
Ele apontou falhas na atuação de Anderson Ribeiro no estádio Arena Pantanal, destacando momentos controversos como o pênalti marcado por Rochet em Eliel e a subsequente expulsão do goleiro, decisão que foi posteriormente revogada pelo árbitro após revisão do lance.
No entanto, o dirigente do clube não considera esses incidentes como casos isolados.
Ele citou o exemplo de Lucas Paulo Torezin, que fez sua estreia na Série A durante a vitória de 1 a 0 sobre o Palmeiras, e reiterou a questão com a equipe de arbitragem feminina chefiada por Edina Alves no confronto com o Atlético-GO, enfatizando uma série de episódios problemáticos.
“Contra o Palmeiras, um árbitro que estreou. Em Porto Alegre, uma equipe feminina pela primeira vez, nada contra elas. Hoje um árbitro que estreou. Não pode ficar assim. Um árbitro totalmente despreparado, que errou tudo. Acharam no VAR um lance para tirar nosso pênalti. Jogador do Cuiabá deu um cotovelaço no Mallo e nem deu cartão. O pior lance, o carrinho no Rochet, que ele deu pênalti. Era para expulsão” -Disse Felipe Becker.
“Fizeram laboratório. Primeiro jogo com toda equipe de arbitragem feminina. Claro que não é contra elas, mas o teste. Estamos manifestando contra os árbitros fracos. Não pode acontecer. Quero mais respeito da CBF. O Inter disputa para ganhar o Brasileirão e quer árbitros melhores. Não pode colocar árbitro iniciante ou ruim” – Finalizou o vice-presidente Colorado.