Após sequência de três derrotas, Colorado vê sua sólida defesa ser vazada 11 vezes, quase dobrando o número de gols sofridos no restante da temporada.
A defesa do Internacional, que até então era considerada uma das mais sólidas da Série A em 2025, sofreu uma queda significativa de desempenho ao ser vazada 11 vezes nas últimas três partidas.
Esse número representa quase o dobro dos 14 gols sofridos nos 22 jogos anteriores da temporada, elevando a média de 0,63 para 3,66 gols por partida.
A sequência negativa começou com a derrota por 4 a 2 para o Corinthians, seguida por um revés de 3 a 1 diante do Atlético Nacional pela Libertadores e culminou em uma goleada de 4 a 0 sofrida contra o Botafogo.
Esses resultados igualam a pior sequência sob o comando de Roger Machado, que já havia enfrentado três derrotas consecutivas no final do Brasileirão anterior, embora em um contexto diferente.
A análise dos gols sofridos revela falhas recorrentes na marcação, especialmente nas laterais e em jogadas aéreas.
Contra o Corinthians, por exemplo, Yuri Alberto marcou três vezes, aproveitando espaços deixados pela defesa colorada.
No confronto com o Atlético Nacional, Viveros se destacou ao vencer duelos aéreos e se antecipar aos zagueiros.
Já na partida contra o Botafogo, lançamentos nas costas dos defensores resultaram em gols de Artur e Cuiabano.
A queda de rendimento defensivo ocorre em um momento crucial da temporada, às vésperas de um jogo decisivo pela Libertadores contra o Nacional, no Uruguai.
A comissão técnica e os jogadores do Inter precisarão corrigir rapidamente os erros para evitar que a crise defensiva comprometa os objetivos do clube nas competições em andamento.

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